O Governo está a estudar a hipótese de repor o dever cívico de recolhimento domiciliário nas 19 freguesias que permanecerão em situação de calamidade, no Conselho de Ministros desta quinta-feira, apurou o “Público”.
De acordo com o jornal, a prioridade agora é reforçar os meios de vigilância sobre as pessoas infetadas para quebrar cadeias de transmissão e evitar o crescimento de novas infeções, por transmissão na comunidade. Com isso em mente, o Conselho de Ministros aprovará esta quinta-feira legislação específica que permitirá agir em três níveis: o da proximidade residencial em 19 freguesias da Área Metropolitana de Lisboa (AML), o de toda a AML e de todo o território nacional, revela o “Público.
A avançar a reposição da obrigação de recolhimento domiciliário, os portugueses da AML só poderão sair de casa para trabalhar, comprar bens alimentares ou medicamentos.