Depois da Caixa Geral de Depósitos (CGD), BPI e Santander, o Crédito Agrícola juntou-se à onda solidária e decidiu dar aos seus clientes a possibilidade de adiarem o pagamento dos créditos. Em causa está uma moratória até 12 meses para as famílias e empresas, com situações regulares junto do banco.
De acordo com o banco liderado por Licínio Pina, "este instrumento de apoio é elegível para os clientes que estejam em situação regular com banco, abrangendo as operações de crédito à habitação, ao consumo e créditos ao investimento e tesouraria, para o caso das empresas".